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TCU aprova renovação antecipada de concessão de ferrovias da Vale

Atualizado: 30 de jul. de 2020



O aditivo ao contrato também prevê a construção de um trecho ferroviário entre Cariacica e Anchieta (ES) (Imagem: Progress Rail/Divulgação)
O aditivo ao contrato também prevê a construção de um trecho ferroviário entre Cariacica e Anchieta (ES) (Imagem: Progress Rail/Divulgação)

O Tribunal de Contas da União autorizou nesta quarta-feira a renovação antecipada dos contratos de concessão da ferrovia Vitória-Minas e da Estrada de Ferro Carajás, ambas administradas pela Vale (VALE3).


Os contratos preveem investimentos de 21 bilhões de reais, sendo 8,5 bilhões de reais na Vitória-Minas e 9,8 bilhões na Carajás, além do investimento cruzado, que permite usar parte do valor de outorga para construir novas ferrovias com investimento privado. O prazo do contrato é de 30 anos.


Neste caso, a previsão é de que 2,73 bilhões de reais serão destinados para a construção da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico) entre Mara Rosa (GO) e Água Boa (MT), trecho que vai escoar a produção de soja e milho do Vale do Araguaia, até a Ferrovia Norte-Sul.


O aditivo ao contrato também prevê a construção de um trecho ferroviário entre Cariacica e Anchieta (ES).


“Estamos mostrando que a restrição orçamentária não será um impeditivo para desenvolvermos a infraestrutura do país”, comentou em nota o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas.

Pelas contas do ministério, o valor a ser pago pela Vale em outorga ao poder concedente será de cerca de 2,2 bilhões de reais por ambas as ferrovias.


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